Uma carta a uma amiga
acerca do corte da contribuição norte-americana para a Organização Mundial de
Saúde
Viva cara amiga.
Ao contrário do
habitual, não estamos de acordo.
Director da
Organização Mundial de Saúde é um etíope pró-chinês. Defende os interesses da
China comunista em primeiro lugar.
Em relação a esta
pandemia, Portugal e outros países não seguiram as "ordens" dadas
inicialmente pela OMS e pelo seu director. Por isso, agora nós e esses países
estamos melhor que outros.
Todas aquelas
histórias de Trump, no início da crise, tinham por base as directivas da OMS:
não usar máscara, etc. Neste aspecto da máscara, até Portugal alinhou com a
OMS, porque não havia máscaras em Portugal, e serviu para o governo esconder
onde estava a falhar.
A China vive em guerra
económica com os Estados Unidos. Guerra comercial. Tem dinheiro para lançar
foguetões como os americanos. Está a destruir as economias do ocidente invadindo
os nossos mercados com produtos de mão de obra que chamo de escravatura. Os
chineses normais não vivem como nós. Não comem como nós. Talvez se não tivessem
que recorrer a comer animais nojentos, por terem fome, algumas epidemias não
existissem.
Os Estados Unidos
pagam para sustentar o funcionamento da OMS (e outras organizações do género),
pagam os ordenados dos burocratas comunistas que lá trabalham e os países que
parecem tão ricos como os Estados Unidos, ou mais ricos ainda, não fazem
contributos que se vejam.
O cidadão americano
terá de estar a pagar para pagar impostos para os Estados Unidos pagarem
ordenados a quem trabalha em organizações internacionais que prejudicam os
Estados Unidos, neste caso, que não agiram de forma a evitar esta pandemia,
prejudicando todo o mundo.
Eu não gosto do Trump,
mas tenho de reconhecer que ele tem razão e o meu apoio total neste caso. A
China que pague, em vez de criticar o Trump. E muitos outros países comunistas
que defendem a OMS contra o Trump, mas que passam a vida a atacar o Trump, os
americanos e o nosso sistema económico ocidental.
Espero tê-la
convencido, de que tenho alguma razão, mesmo que não concorde totalmente
comigo.
Orlando de Carvalho