quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Euthanasia - The false campaign


For some, this man is an example of human indignity.
For others, it's a hymn to life.
 
“Cases of Life” was a set of films shown by TVI, Portugal, in 2010 in which real cases were dramatized. As it has been eight years and the production of new series is expensive, this channel does like the others and is repeating the series. I realized, when, in laborious zapping, I caught one of those episodes. The request.
It is a young married man who is the victim of a motorcycle accident and is quadriplegic. The drama of not accepting the situation and the anxious search for death is the backbone of the film that ends with the conclusion that euthanasia is not a crime but an act of love. It is the wife herself who cuts off oxygen, bringing about the end of suffering and death. The friend who shows opposition to the homicide is presented to viewers as alienated and silly.
Dramatic tension is always centered on the appeal to fallacious sentimentality, and the discussion on the proposed theme, euthanasia, amounts to a sequence of factual and scientific lies. The dialectic between the option for death as a means of escape from suffering and life with its meanders and precariousness was replaced by a rhetoric between living as the owner of Life or not living at all.
The real important thing in life was hidden or ignored: happiness.
Some minds are not able to understand the happiness and joy and even the personal fulfillment of a tetraplegic person or with other constraints. Those are minds with short horizons and little cultivation.
Really bad is the falsification of scientific data presented in the film, the malicious puffs that are made to convince people by deceiving them.
For the film's authors and proponents of euthanasia, scientist Stephen Hawking, who was diagnosed with amyotrophic lateral sclerosis in 1963, when he was 21, had the right and duty to opt for euthanasia. Instead, Hawking worked as a scientist and teacher, limited by his illness, his inability to move, speak, communicate with the world almost only through electronic devices adapted to his person and acquired the distinction of being considered one of the most important scientists of our time, perhaps the greater brain.
Those who are curious to see the film can be found in the TV boxes and, I think also, on the TVI website, note that most of the data on the clinical course of the patient and the supposedly scientific and clinical data are false.
It is therefore understood that it is on the basis of lies and ignorance of the people on many subjects that the campaign for liberalization and incitement to euthanasia is being made. True advocates, the mentors of this campaign, just want to patent an easy way to avoid locking old people up in hospitals with fake diseases in nursing homes and even others with special needs (often just needing attention) including children. The State also saves a lot of money because it is cheaper to kill the old and the sick than to care for them.
The euthanasia they propose is a shameful lie.

Orlando de Carvalho

Euthanasie - La fausse campagne





Pour certains, cet homme est un exemple d'indignité humaine.
Pour d'autres, c'est un hymne à la vie.
"Cas de la vie" était un ensemble de films présentés par TVI en 2010 dans lesquels des cas réels ont été dramatisés. Comme cela fait huit ans et que la production de nouvelles séries coûte cher, cette chaîne fait comme les autres et répète la série. J'ai réalisé, quand, dans mon zapping laborieux, j'ai attrapé un de ces épisodes. La demande.

C'est un jeune homme marié victime d'un accident de moto et quadriplégique. Le drame de ne pas accepter la situation et la recherche anxieuse de la mort est l'épine dorsale du film qui conclut avec la conclusion que l'euthanasie n'est pas un crime mais un acte d'amour. C'est la femme elle-même qui coupe l'oxygène, provoquant la fin de la souffrance et de la mort. L'ami qui montre une opposition à l'homicide est présenté aux téléspectateurs comme aliéné et idiot.
La tension dramatique est toujours centrée sur l'appel à la sentimentalité fallacieuse, et la discussion sur le thème proposé, l'euthanasie, équivaut à une suite de mensonges factuels et scientifiques. La dialectique entre l'option de la mort comme moyen d'échapper à la souffrance et la vie avec ses méandres et sa précarité a été remplacée par une rhétorique entre vivre en tant que propriétaire de la Vie ou ne pas vivre du tout.

La seule chose importante dans la vie était cachée ou ignorée: le bonheur.
Certains esprits ne sont pas capables de comprendre le bonheur et la joie et même l'épanouissement personnel d'une personne tétraplégique ou d'autres contraintes. Ils sont des esprits avec de horizons courts et peu cultivés.
Vraiment mauvaise est la falsification des données scientifiques présentées dans le film, les bouffées malicieuses qui sont faites pour convaincre les gens en les trompant.

Pour les auteurs du film et les partisans de l'euthanasie, le scientifique Stephen Hawking, qui a été diagnostiqué avec la sclérose latérale amyotrophique en 1963, quand il avait 21 ans, avait le droit et le devoir d'opter pour l'euthanasie. Au lieu de cela, Hawking travaillait en tant que scientifique et enseignant, limité par sa maladie, incapable de bouger, de parler, de communiquer avec le monde uniquement à travers des appareils électroniques adaptés à sa personne et d'être considéré comme l'un des scientifiques les plus importants de notre temps, mais le plus grand cerveau.

Ceux qui sont curieux de voir le film peuvent le trouver dans les boîtes TV et, je pense aussi, sur le site Web de TVI, notez que la plupart des données sur l'évolution clinique du patient et les données soi-disant scientifiques et cliniques sont fausses.

Il est donc entendu que c'est sur la base des mensonges et de l'ignorance des peuples sur de nombreux sujets que se déroule la campagne de libéralisation et d'incitation à l'euthanasie. Les vrais défenseurs, les mentors de cette campagne, veulent juste breveter un moyen facile d'éviter de verrouiller les personnes âgées dans les hôpitaux avec de fausses maladies dans les maisons de retrait et même d'autres avec des besoins spéciaux (souvent juste besoin d'attention), y compris les enfants, . L'État économise également beaucoup d'argent, car il est moins coûteux de tuer les vieux et les malades que les soigner.


L'euthanasie qu'ils proposent est un mensonge honteux.


Orlando de Carvalho

Eutanásia – a falsa campanha





Para alguns, este homem é um exemplo da indignidade humana.
Para outros é um hino à vida.

Casos da Vida foi um conjunto de filmes exibidos pela TVI em 2010 em que eram dramatizados casos reais. Como já passaram oito anos e a produção de novas séries é dispendiosa, este canal faz como os outros e está a repetir a série. Apercebi-me disse quando, em árduo trabalho de zapping, apanhei um desses episódios. O pedido.
Trata-se de um jovem recém casado que é vítima de um acidente de moto 4 e fica tetraplégico. O drama da não aceitação da situação e a procura ansiosa pela morte constitui a espinha dorsal do filme que termina com a conclusão de que a eutanásia não é crime, mas acto de amor. É a própria esposa que corta o oxigénio provocando o fim do sofrimento e a morte. A amiga que mostra oposição ao homicídio é apresentada aos espectadores como alienada e parvinha.
A tensão dramática está sempre centrada no apelo ao sentimentalismo falacioso e a discussão sobre o tema proposto, a eutanásia, resume-se a uma sequência de mentiras factuais e científicas. A dialéctica entre a opção pela morte como meio de fuga ao sofrimento e a vida com os seus meandros e precariedade foi substituída por uma retórica entre viver como dono da Vida ou não viver de todo.
A única coisa importante da vida foi ocultada ou ignorada: a felicidade.
Algumas mentes não são capazes de entender a felicidade e a alegria e mesmo a realização pessoal de uma pessoa tetraplégica ou com outros constrangimentos. São mentes com horizontes curtos e pouco cultivadas.
Mesmo má é a falsificação de dados científicos apresentadas no filme, os choradinhos mal-intencionados que são feitos para convencer as pessoas enganando-as.
Para os autores do filme e os defensores da eutanásia, o cientista Stephen Hawking, a quem foi diagnosticada esclerose lateral amiotrófica, em 1963, quando tinha 21 anos, tinha o direito e o dever de optar pela eutanásia. Em vez disso, Hawking trabalhou como cientista e professor, limitado pela sua doença, pela incapacidade em se deslocar, falar, comunicando com o mundo quase apenas através de aparelhos electrónicos adaptados à sua pessoa e adquiriu a distinção de ser considerado um dos mais importantes cientistas do nosso tempo, senão a maior cérebro.
Quem tiver a curiosidade de ver o filme, pode ser encontrado nas boxes da televisão e, penso que também, no site da TVI, registe que a generalidade dos dados sobre a evolução clínica do doente e os dados supostamente científicos e clínicos são falsos.
Entenda-se, pois, que é com base em mentiras e na ignorância das pessoas em relação a muitos assuntos que está a ser feita a campanha pela liberalização e incitamento à eutanásia. Os verdadeiros defensores, os mentores desta campanha, apenas querem patentear um modo fácil de evitar enclausurar os velhos em hospitais, com falsas doenças, em lares, e mesmo outras pessoas com necessidades especiais (muitas vezes apenas necessidade de atenção) incluindo crianças, matando-os. Também o Estado poupa muito dinheiro, pois é mais barato matar os velhos e os doentes que cuidar deles.
A eutanásia que propõem é uma vergonhosa mentira.

Orlando de Carvalho