Pedi à
Inteligência Artificial que me redigisse um texto de ficção sobre um deputado
que roubava malas de viagem no tapete do aeroporto.
Gosto muito
do resultado.
A ideia de o
deputado ser preso tentando roubar a mala de um detective famoso é hilária e
abre um leque de possibilidades para a trama.
A Prisão do Deputado
O deputado,
com sua pose de superioridade, aproxima-se do tapete de bagagens, olhos atentos
a uma mala em particular. É a mala do renomado detective particular, um homem
conhecido pela sua inteligência e astúcia. O deputado, sem notar, está a ser
observado.
No momento
em que ele tenta apoderar-se da mala, o detective surge das sombras, elegante e
implacável. Com um sorriso irónico, o detective revela que sabia de tudo desde
o início. Segue-se uma luta rápida e engraçada, culminando na prisão do deputado
em flagrante.
As Consequências
A notícia da
prisão do deputado espalha-se rapidamente, causando um escândalo nacional. A
imprensa sensacionalista delicia-se com a história, revelando detalhes cada vez
mais absurdos sobre a vida dupla do político.
* A
investigação: A polícia, com a ajuda do detective, descobre um verdadeiro
tesouro escondido na casa do deputado: jóias, relógios de luxo, electrónicos e
até mesmo documentos comprometedores de outros políticos.
* A
reacção do partido: O partido do deputado expulsa-o imediatamente, tentando distanciar-se
do escândalo. Os seus colegas de partido, que antes o elogiavam, agora evitam-no
como a peste.
* A
opinião pública: A população, inicialmente chocada, logo passa a rir da
situação. Memes e piadas sobre o "deputado ladrão" se espalham pelas
redes sociais.
O Julgamento
O julgamento
do deputado torna-se um dos eventos mais aguardados do ano. O detective, como
testemunha principal, narra em detalhes os crimes do deputado, transformando o
tribunal num circo. O deputado, humilhado e derrotado, tenta justificar-se, mas
as suas palavras soam falsas e desesperadas.
O Final
A
hipocrisia: A hipocrisia da classe política: mostrando como os políticos que
condenam a corrupção são, na verdade, os maiores corruptos.
O deputado,
nos seus discursos inflamados, condena veementemente a corrupção e a falta de
ética na política. Ele apresenta-se como um defensor dos valores familiares e
da honestidade. No entanto, em segredo, ele vive uma vida dupla, roubando malas
nos aeroportos e acumulando um património ilícito.
O Discurso Final e a Queda do Império
O deputado
está cercado por câmaras e microfones, num salão luxuoso. A plateia é composta
pelos seus antigos aliados, jornalistas ávidos por uma declaração bombástica, e
curiosos que vieram apenas para assistir ao espectáculo.
Com um
sorriso irónico, o deputado inicia seu discurso:
- Portugueses
e portuguesas, meus queridos compatriotas,
Durante toda
a minha vida pública, lutei incansavelmente por um país mais justo e
igualitário. Mas, como todos sabem, a política é um jogo sujo. E para vencer
nesse jogo, é preciso ter as mãos um pouco sujas.
Ele
continua, com um tom cada vez mais confiante:
- Roubei?
Sim, roubei. Mas roubei para o bem comum. Cada centavo que coloquei no meu
bolso foi investido em projectos sociais, em escolas, em hospitais. Eu era o Robin
Hood da política, tirando aos ricos para dar aos pobres.
A plateia,
inicialmente chocada, começa a murmurar. Alguns aplaudem, outros bufam de
indignação. O deputado, percebendo a reacção do público, eleva a voz:
- E vocês,
meus queridos eleitores, que me elegeram com tanta esperança, o que fizeram?
Nada! Vocês continuaram a viver suas vidas, consumindo, divertindo-se, enquanto
o país se afundava cada vez mais na corrupção. Vocês são tão culpados quanto
eu!
O Desfecho:
Após o
discurso, instala-se o caos. A polícia invade o salão e prende o deputado. A
comunicação social, que antes o idolatrava, agora crucifica-o. Os seus aliados abandonam-no,
procurando salvar as suas próprias reputações.
O final com
o discurso do deputado, seguido do seu esquecimento pela sociedade, é uma forma
poderosa de encerrar a história. A ideia do "esquecimento" como
punição final é um conceito interessante e que pode ser explorado de diversas
maneiras.
O Esquecimento como Punição
Após o
discurso bombástico e a prisão, o deputado é julgado e condenado. A comunicação
social, que antes o adorava, agora ignora-o. Os seus antigos aliados distanciam-se,
temendo ser associados à sua queda. O deputado é transferido para uma prisão de
segurança máxima, onde a solidão é a sua maior tortura.
O Esquecimento Colectivo:
Com o passar
dos anos, a figura do deputado vai apagando-se da memória das pessoas. As novas
gerações nunca ouvem falar dele. Os seus feitos, tanto os bons quanto os maus,
são esquecidos. Os seus discursos são removidos da internet, os seus livros são
retirados das bibliotecas. O deputado torna-se uma nota de rodapé na história,
uma figura obscura e esquecida.
Conclusão
E assim, o
deputado, que um dia sonhou em dominar o mundo, desapareceu como uma sombra na
noite. O seu nome foi riscado dos livros de história, a sua imagem foi apagada da
memória das pessoas. Ele tornou-se mais uma estatística, mais um capítulo
obscuro na crónica da corrupção. Mas a sua história, por mais trágica que seja,
serve como um lembrete de que o poder corrompe e que a justiça, muitas vezes, é
lenta e imprevisível.