Nos Estados Unidos, uma adolescente de 15 anos, Gavin Grimm,
decidiu que queria ser rapaz, mas como tinha nascido mulher, apenas pode exigir
que a tratassem como homem e continuar com anatomia de mulher. Quando colegas rapazes e seus pais reagiram a que a
rapariga frequentasse a scasa de banho dos homens, a direcção da escola teve
de adoptar a atitude sensata e proibir essa promiscuidade. Gavin Grimm e os
pais queixaram-se aos tribunais que, passados 4 anos, lhes deram razão.
Sobre este cenário verdadeiro, demos largas à nossa
imaginação, que dentro de algum tempo poderá não ser mais que realidade.
André era um adolescente cheio de sangue na guelra e só
pensava em raparigas da sua idade. Ele teve uma ideia fantástica. Manifestou que
se sentia intimamente menina e não rapaz. Na Conservatória alterou o nome para
Andreia. Na escola, no ginásio e na piscina, André, sob o nome de Andreia, passou
a frequentar o balneário das raparigas. A democracia e a liberdade entraram em
acção.
Como foi possível que num tão curto período de tempo esta
devassidão dissimulada de liberdade tenha invadido a sociedade, entrando na
própria casa das famílias.
Se o filho de família se sentir mulher, que mal faz dormir
com a mãe? Que a filha se sentir rapaz, porque não dormirá com o pai?
Em Portugal, basta chegar aos 16 anos de idade.
Orlando de Carvalho
Imagem da Internet
Imagem da Internet
Tenham juizo
ResponderEliminar