quarta-feira, 23 de maio de 2018

Sexo no balneário


Nos Estados Unidos, uma adolescente de 15 anos, Gavin Grimm, decidiu que queria ser rapaz, mas como tinha nascido mulher, apenas pode exigir que a tratassem como homem e continuar com anatomia de mulher. Quando colegas rapazes e seus pais reagiram a que a rapariga frequentasse a scasa de banho dos homens, a direcção da escola teve de adoptar a atitude sensata e proibir essa promiscuidade. Gavin Grimm e os pais queixaram-se aos tribunais que, passados 4 anos, lhes deram razão.

Sobre este cenário verdadeiro, demos largas à nossa imaginação, que dentro de algum tempo poderá não ser mais que realidade.



André era um adolescente cheio de sangue na guelra e só pensava em raparigas da sua idade. Ele teve uma ideia fantástica. Manifestou que se sentia intimamente menina e não rapaz. Na Conservatória alterou o nome para Andreia. Na escola, no ginásio e na piscina, André, sob o nome de Andreia, passou a frequentar o balneário das raparigas. A democracia e a liberdade entraram em acção.



Como foi possível que num tão curto período de tempo esta devassidão dissimulada de liberdade tenha invadido a sociedade, entrando na própria casa das famílias.

Se o filho de família se sentir mulher, que mal faz dormir com a mãe? Que a filha se sentir rapaz, porque não dormirá com o pai?



Em Portugal, basta chegar aos 16 anos de idade.



Orlando de Carvalho

Imagem da Internet


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